Natália, vinda de uma família honrada e honesta, trabalha juntamente com os irmãos, Cláudio e Rafael, na padaria fundada por seus pais, ponto de encontro da juventude do bairro em que moram. Marcelo é filho do assessor de um político desonesto que, por meio da corrupção, oferece aos filhos e à esposa uma ilusória vida de luxo e ostentação. Contrariando a vontade dos pais, Natália se envolve com Marcelo, apaixona-se por ele e sente vontade de ajudá-lo a encarar a vida com mais responsabilidade. O rapaz corresponde ao sentimento dela, mas seus estilos de vida tão diferentes criam sérios empecilhos à realização do amor que cultivam em seus corações. Uma gravidez não programada, a decadência da família de Marcelo, um grave acidente, condenações à prisão e o surgimento de Rômulo na vida de Natália geram uma intrincada trama, repleta de valiosas lições.
De leitura leve e com importantes reflexões, Estação final nos convida a pensar não só sobre o momento da morte, pelo qual todos passaremos, um dia, mas principalmente sobre o que fazemos em “vida”. Afinal, não é o gênero de morte que define nossa condição no Além Túmulo, mas a maneira como nos conduzimos quando encarnados, se valorizamos ou não os princípios éticos que devem reger a existência de todo aquele que conhece a imortalidade da alma e suas consequências. Assim, convidamos você à leitura desta obra, desejando que ela possa contribuir para ampliar os horizontes, especialmente para que a morte seja vista não como o ponto final da existência, e sim como mais uma estação, uma “parada obrigatória”, representando o final dos equívocos e o começo da vida verdadeira.
Inácio, jovem rebelde e voluntarioso, nascido na Espanha, ao tempo da Santa Inquisição, com dezessete anos foge de casa, abandonando pai, mãe e irmãos que sofrem o desespero de não saber o seu paradeiro. Sentindo-se perseguido por uma religião que o sufoca, tudo faz para se ver livre e dono da própria vida. Porém, não importa por onde ande e com quem trave amizade, sempre a odiada religião se faz presente e com ela os religiosos que o atormentam sem que possa deles se desvencilhar. Mas o que há por trás dessa aversão tão grande e a que tipo de sofrimento Inácio precisará ser submetido para entender o significado da vida e, consequentemente, a finalidade da dor?
Através da narrativa envolvente de Eugene, “Laços da Vida” tem como cenário a França, em meados do século XIX, narrando o envolvimento amoroso de três mulheres – Louise, Suzanne e Isabelle - cujo sentimento pelo conde Armand D’Avigny seria decisivo em sua trajetória espiritual. Louise protagoniza a história e, espírito vacilante na fé, retorna à arena terrestre com grandes dificuldades, percorrendo um caminho que a levará à ascensão social, colocando-a da posição de vítima em algoz e comprometendo inequivocamente a sua evolução espiritual. Demonstrando fé vacilante, quando a dor se interpôs em seu caminho, Louise deu lugar ao ódio – no uso do seu livre arbítrio – perdendo a oportunidade se libertar de um passado de enganos e evoluir através da prática dos ensinamentos de Nosso Mestre Jesus. Evidenciando a ação da Lei de Causa e Efeito em nossa vida, o livro aborda princípios básicos da Doutrina Espírita, destacando a sobrevivência da alma, a situação dos Espíritos no mundo espiritual e a certeza de que jamais estamos sozinhos e desamparados pela Misericórdia Divina.
Numa época medieval, Angélica é uma princesa que vive rodeada de luxo e riqueza, porém, pouco se importa com o conforto do qual desfruta em seu castelo. Sua maior preocupação é com os pobres que vivem às redondezas do castelo. Ao conhecer o humilde jardineiro Antônio, Angélica passa a questionar seus privilégios em relação ao povo que mora fora do castelo. Porém, seu pai, um rei poderoso e egoísta, não se conforma com as atitudes humanistas da filha. Ajudado pela serviçal da filha, uma jovem gananciosa, o rei se vinga, mandando prender o jardineiro e expulsando a filha do palácio. Todos pagarão um preço por suas decisões.
O que será que o destino reservará a cada um deles?