Continuam as peregrinações do autor como integrante dos "homens de azul", em benefício de seres que já merecem ajuda e que se encontram por uma razão ou outra aprisionados em zonas umbralinas. As aventuras se sucedem com desfechos inusitados, extraindo o leitor proveitoso esclarecimento quanto à vida no outro plano da existência. O aparecimento de três monges esclarecedores dá mais dimensão ao presente trabalho.
Deus existe? É possível provar sua existência? Como enxergar Deus? Como conceber que Deus é soberanamente justo e bom? É possível desvendar os mistérios da criação? Do que é feito o além? A matéria pensa? Como nasceu o universo? Adão e Eva existiram? Como vencer o preconceito racial? Os astros influenciam nossa vida? É possível delongar a hora da morte? Existe um software para a consciência? Os instintos nos governam? Qual o significado da família? Estes são alguns dos temas abordados. Usando linguagem coloquial, ressalta a contribuição da Doutrina Espírita em favor de um entendimento racional sobre as origens do homem e sua gloriosa destinação. Estuda a primeira parte de O Livro dos Espíritos e compõe uma série de cinco obras, independentes: A Presença de Deus (1ª Parte: Causas Primárias), Quem Tem Medo dos Espíritos (2ª Parte: Mundo Espírita ou dos Espíritos), Viver em Plenitude (2ª Parte: Sequência da anterior), A Constituição Divina (3ª Parte: Leis Morais) e Um Jeito de Ser Feliz (4ª Parte: Esperanças e Consolações).
Enquanto três jovens amigos brincam nas ruínas de uma casa antiga, fatos intrigantes surgem e os levarão à tentativa de desvendar os segredos do Talismã. Espíritos presos ao passado, pelo fascínio do objeto, também procuram por ele...naquela casa.
Como enfrentar a adversidade? - Como conquistar a paz? - Como conviver com as pessoas? - Como ter saúde e segurança? - Como cuidar bem da vida? - Como edificar a felicidade?. Estas interrogações sintetizam as aspirações humanas. Em torno delas mobilizam-se os representantes do saber em busca do manual perfeito, capaz de apontar rumos infalíveis para a auto realização. Raros percebem, que ele existe há dois mil anos. Chama-se "O Sermão da Montanha". Como sempre, o autor nos oferece em primeiro lugar o prazer da leitura, sustentado pela clareza de suas ideias e a leveza do texto, ao mesmo tempo em que nos convida à reflexão em favor de uma existência mais produtiva e feliz.
Na velha China, de cultura e costumes milenares, o difícil caminho daqueles que muito sofreram acometidos por doenças tidas como incuráveis para a época. O aprisionamento e o terrível pesar físico e moral, diante do diagnóstico e da fatídica doença.Os questionamentos inevitáveis diante de tanta dor. O preçonceito e o isolamento. De maneira clara e sensível, Calvário Redentor é um daqueles romances que nos faz refletir sobre nosso posicionamento diante das necessidades nos dias de hoje.
A autora espiritual apresenta 25 profundas reflexões, cada qual mais bela, que penetrarão fundo o sentimento do leitor, deixando-lhe uma suave e doce impressão de paz. Escreveu a autora: "Somos aprendizes da vida, que nos conduz ao porvir libertador. A tradição da sabedoria antiga oferece mestres devotados em toda a parte, sempre dispostos para o ensino do bem. Pacientes e generosos, a sua palavra orienta e acalma, apontando os roteiros seguros para os passos humanos ansiosos..."
Gravemente doentes, Ernesto e Evelina se conhecem na praça de uma estância de repouso. Tempos depois, voltam a se encontrar em um hospital que não há visitas de parentes. Descobrem que a vida continua após a morte e que os laços entre eles são muito fortes.
História de Miguel e Áurea. Há tempos atrás, ambos se comprometeram seriamente diante das leis divinas ao planejar e executar um plano sinistro para acabar com a vida de um ser humano, através de um incêndio criminoso. Agora, arrependidos com a consciência a lhes acusar constantemente, os dois imploram à espiritualidade uma nova encarnação e a chance de resgatar esse passado terrível, libertando-os para prosseguir em sua jornada, rumo à perfeição. Narrativa que prende a atenção e faz recordar que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.